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Rações para cachorros passam em teste

1 outubro 2008
Rações para cachorros passam em teste

Se possível prefira as embalagens grandes, pois têm melhor relação custo/benefício.

Oito marcas de rações secas para cachorros foram avaliadas por nós. De maneira geral, os produtos testados têm bom teor de proteínas, minerais e fibras. Entretanto, duas marcas apresentaram altos teores de cinzas, indicando baixa qualidade da matéria-prima utilizada na produção.

Três amostras se destacaram no critério de alimentação balanceada, considerado por nós o mais importante da avaliação.

Você poderá encontrá-las com o melhor preço no hipermercados. Se puder, prefira as embalagens maiores, com melhor custo por quilo. A economia pode ultrapassar 40%. Tome cuidado, contudo, para não comprar ração demais e correr o risco de estragar o alimento.

Cinzas complicam digestão

A grande quantidade de cinzas que encontramos nas rações compromete a qualidade nutricional do alimento e piora a digestão. Apenas uma marca se saiu bem neste critério.

Outro problema é que três dos produtos avaliados não traziam data de fabricação. Essa informação é exigida por lei, embora as rações secas tenham uma conservação melhor do que as versões úmida e semi-úmida.

Em compensação, apenas uma marca foi mal avaliada quanto ao número de fibras, dado importante para a saciedade e bom funcionamento do sistema digestivo dos cachorros.

Todas as marcas foram bem-avaliadas nos critérios de qualidade de gordura e quantidade de vitaminas e minerais. Também não encontramos quantidades nocivas de conservantes.

Veja a nossa avaliação completa e conheça a escolha certa e o melhor do teste na edição nº 74 da revista PRO TESTE.