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Tesouro direto é opção segura

2 fevereiro 2009
Tesouro direto é opção segura

Qualquer pessoa pode investir nesses papéis, que têm garantia do governo e são alternativa em tempos de crise.

Com a atual turbulência da economia, o investimento em títulos públicos é uma boa opção para pessoas físicas, pois têm garantia do governo. A revista DINHEIRO & DIREITO analisou as 25 corretoras que trabalham com esses papéis e preparou algumas dicas, que você confere agora.

Como investir

O investimento em títulos públicos deve ser feito por meio do programa Tesouro Direto, desenvolvido por parceria entre o Tesouro Nacional e a Companhia Brasileira de Liquidação & Custódia (CBLC).

Para efetuar a aplicação em qualquer papel do Tesouro Direto, é necessário investir pelo menos 20% de seu valor unitário. Para realizar as operações, você precisará de um agente de custódia – geralmente corretoras e bancos.

Efetue o resgate

A primeira opção é aguardar o vencimento e receber o rendimento combinado – fixo ou flutuante.

Mas, se você não quiser aguardar o vencimento de seus títulos, tem duas alternativas para vendê-los:

  • Direto ao Tesouro Nacional – alternativa disponível apenas às quartas-feiras.
  • No mercado secundário – seus títulos são negociados com a sua corretora.

Nem todas as taxas são cobradas

Para investir em títulos públicos, você terá que pagar quatro taxas:

  • Corretagem – só é cobrada por uma corretora.
  • Taxa do agente de custódia – quase todos os agentes a cobram.
  • Taxa de custódia da CBLC – obrigatória.
  • Imposto de Renda – também exigida por lei.
  • IOF – debitada se o investimento ocorrer por menos de 30 dias.

Para saber qual a melhor corretora e a escolha certa de nosso teste, confira a matéria da DINHEIRO & DIREITOS. Caso você seja associado da PRO TESTE, poderá ainda ter acesso a conteúdo exclusivo sobre o mercado de títulos públicos. Associe-se agora e confira.