A PROTESTE reivindica diferenciação do arsênio
Pedimos as autoridades uma discussão sobre a diferenciação das espécies químicas de arsênio pela legislação e o monitoramento da contaminação do pescado nacional.
Sabe-se que a forma inorgânica do arsênio é a mais tóxica ao homem. Porém, a legislação brasileira não faz essa diferenciação. Atualmente, é estipulado um limite máximo para a presença do arsênio, independentemente de sua forma química.
Enviamos os resultados de nosso teste ao Ministério de Agricultura, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, à Coordenação de Vigilância de Saúde de São Paulo e à Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo.
Solicitamos uma discussão sobre a diferenciação das espécies químicas de arsênio pela legislação e a inclusão dessa análise em laboratórios privados para identificar a presença da forma inorgânica do arsênio. Além disso, é necessário um monitoramento constante da contaminação do pescado nacional em nome da saúde e segurança dos consumidores.