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Na ONU, entidades defendem o fim do uso indiscriminado de antibióticos na carne
Campanha apoiada pela PROTESTE combate o uso abusivo de substância, com apelo para que redes de fast foods não repassem ao consumidor carnes de animais criados com tais medicamentos.
23 setembro 2016 |
onu

Os países membros das Nações Unidas, entre os quais o Brasil se comprometeram no último dia 21, a tomar medidas globais de monitoramento e regulamentação para enfrentar a ameaça de infecções resistentes a medicamentos. O compromisso foi firmado durante a Assembleia Geral após vários alertas de autoridades de saúde mundial, sobre o aumento de infecções resistentes a medicamentos, que ameaçam acabar com a eficácia dos antibióticos.

A PROTESTE é uma das participantes da campanha mundial da Consumers International (C I) - federação global com mais de 240 organizações de consumidores -, que apela para as redes de fast food não comprarem carnes cujos animais sejam tratados com o uso rotineiro de antibióticos importantes para a medicina humana dentro de suas cadeias de suprimentos.

Não aos antibióticos nas carnes de fast food 

A Consumers International e seus membros desejam que as redes de fast food KFC, McDonald’s e Subway deixem de servir carnes de animais tratados com antibióticos classificados como importante para a medicina humana pela OMS. 

O McDonald’s fez tal compromisso em relação aos frangos nos Estados Unidos e Canadá. O Subway, por sua vez, se comprometeu a deixar de servir carne de qualquer animal aos quais tenham sido administrados antibióticos nos Estados Unidos. A rede KFC, no entanto, não chegou a fechar compromissos significativos em nenhum lugar.

Resistência aos antibióticos é grande ameaça

Os antibióticos devem ser usados apenas para tratar animais doentes, mas são regularmente usados no setor agrícola para estimular o crescimento, aumentar a taxa de conversão alimentar e prevenir a doença. Como consequência desta prática, os antibióticos deixam de ser eficazes contra infecções bacterianas comuns, tais como intoxicação alimentar, pneumonia e tuberculose.

Estima-se que 700 mil pessoas morram anualmente devido ao fenômeno conhecido como resistência antimicrobiana. Bactérias, vírus, parasitas e fungos podem se tornar residentes a medicamentos e defensivos agrícolas, devido ao uso excessivo e incorreto das drogas que deveriam combatê-los.
 

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