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Granola: PROTESTE na mira da censura
Levamos quatro marcas desse produto ao laboratório e, devido a uma ação judicial fomos proibidos de divulgar os resultados do fabricante que havia sido reprovado. No entanto, já tomamos medidas para garantir seu direito à informação. 
13 setembro 2017 |
censura
Para verificar se os produtos que você leva para casa estão realmente próprios para consumo, a PROTESTE, volta e meia, realiza testes de segurança alimentar. E já foram vários os itens que passaram por nosso crivo, entre queijo minas, tapioca e azeite. No último mês, divulgamos em nosso site um teste que traz a avaliação de quatro marcas de granola. Mas, a partir de agora, estamos proibidos de exibir o resultado de uma das marcas a você, consumidor.  
É isso mesmo! Devido a uma liminar da Justiça, a PROTESTE não pode mostrar a irregularidade encontrada na avaliação desse fabricante, tampouco apontar qual marca, entre as quatro avaliadas, está imprópria para consumo
 
Infelizmente, essa não é a primeira vez que a associação sofre esse tipo de censura. Em meados deste ano, fomos proibidos de divulgar nosso teste com azeites – e isso também por determinação da Justiça a pedido de fabricantes que, em vez de se preocuparem em adequar seus produtos, preferem tentar esconder suas falhas. A boa notícia, nesse caso, é que conseguimos reverter a situação na Justiça e agora é possível conferir os resultados aqui. E, se depender da PROTESTE, logo logo você também terá acesso ao nosso teste com granola, pois não vamos nos calar frente a esse desrespeito contra o consumidor. 

laboratório 

Laboratórios são credenciados
É importante ressaltar que os testes com granola foram realizados por laboratório credenciado pelo Inmetro e pelo Ministério da Agricultura. E o método seguido é o estabelecido na legislação aplicável. 
 
A PROTESTE assume a responsabilidade de todas as suas comunicações. E essa é apenas a concretização da nossa missão: a defesa do consumidor. Destacamos ainda que sempre mantemos a objetividade e independência de nossas análises com o intuito de evitar qualquer tipo de pressão dos produtores ou distribuidores juntos aos laboratórios. Por isso, não tornamos público onde são realizados os testes. 
 
Finalmente, para uma proteção dupla, seja da PROTESTE, seja dos laboratórios e dos seus colaboradores, os contratos preveem a confidencialidade. Só em casos extremos, e por decisão judicial, divulgamos os laboratórios.

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