PROTESTE quer comprovar a eficácia do ESP nos automóveis para torná-lo item de segurança obrigatório

O controle eletrônico de estabilidade reduz o número de acidentes fatais e já é obrigatório em diversos países. Com sua ajuda podemos torná-lo obrigatório em todos os veículos no Brasil.
Você pode ajudar a PROTESTE e somar forças para vencermos mais essa luta. Queremos realizar um teste para mostrar a diferença na segurança de um mesmo carro com e sem esse dispositivo de segurança. Com este resultado em mãos, buscaremos junto as autoridades meios para torná-lo obrigatório no Brasil, assim como fizemos com o air bag e o freio ABS.
O ESP (Eletronic Stability Program) é um conjunto de funções eletrônicas complementares ao ABS (Sistema antibloqueio de rodas), que atua sobre o sistema de freios. Ele ajuda a dar mais estabilidade ao veículo e com isso previne um grande número de acidentes fatais.
O sistema evita capotamentos, perda de controle em descidas íngremes, cantadas de pneus, deslizamento lateral das rodas e também proporciona mais segurança ao veículo em casos de frenagens extremas, além de poder identificar o uso dos estepes finos de emergência e da calibragem dos pneus, atuando sobre o controle da velocidade.
Como funciona o ESP
Um uso típico do ESP se dá quando se é obrigado a fazer mudanças bruscas de direção, na tentativa de fugir de uma situação de risco, tal como desviar de uma criança que avance pela pista. O ESP ajuda na manutenção das trajetórias escolhidas pelo motorista, sem derrapagens laterais e rodopios.

O ganho de controle e estabilidade proporciona aumento importante dos níveis de segurança dos veículos que possuem ESP. A maioria das pessoas não tem conhecimento mas, sistemas como o ESP devem ser altamente valorizados na hora da aquisição dos veículos pelo ganho que podem proporcionar principalmente em situações de emergência.
Afinal, quanto vale a sua vida, a dos ocupantes do veículo e dos outros envolvidos num possível acidente?
Cada veículo com ESP tem as funções especificadas em conjunto pela montadora e pelo fornecedor do ESP, para atender a situações específicas. O alto grau de complexidade das variáveis faz com que o sistema seja implementado aos poucos no mercado. Além disso também enfrentamos a resistência das montadoras em torná-lo padrão em todos os veículos, devido ao custo adicional que o sistema traria.
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