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Lista de material escolar: dicas para economizar mais na hora da compra
Conhecer seus direitos, comprar coletivamente e no momento certo estão entre as dicas que a PROTESTE preparou para você economizar mais nesse início de ano letivo
15 janeiro 2018 |
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Quem tem filhos sabe bem que os gastos com a educação dos pequenos são bastante elevados. De acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, custos relacionados à educação responderam por 2,5% das despesas familiares. E quando se fala em custo com educação, é impossível não pensar na extensa lista de material escolar. Solicitada anualmente pelas escolas, ela tem como um dos principais causadores dos altos preços a tributação, que chega a passar dos 60%.

O que fazer, no entanto, quando esse investimento precisa ser realizado todo ano? Nós, da PROTESTE, preparamos uma série de dicas para você passar pelo momento da compra dos materiais escolares economizando ao máximo. Confira:

1. Conheça os seus direitos
De acordo com a Lei 12.886/2013 não pode ser incluído na lista materiais de uso coletivo, higiene e limpeza ou taxas para suprir despesas com água, luz, telefone, impressão e fotocópia. A escola também não pode exigir que os pais comprem o material no próprio estabelecimento e nem determinar marcas e locais de compra, exceto apostilas. Clique aqui e saiba quais os principais itens solicitados que você NÃO tem obrigação de comprar.

2. Reaproveite tudo o que puder
De um ano letivo para o outro, muitos itens podem ser reaproveitados pelos alunos: borrachas, canetas, lápis, cadernos, estojo, etc. Experimente dar uma olhadinha na mochila do seu filho. Certamente, muitos deles poderão ser reutilizados.

Adote também a estratégia de pesquisar em sebos os livros pedidos pela escola. Se você encontrar algum, com certeza sua economia será grande!

3. Compre coletivamente
Muitas lojas oferecem descontos para a compra de muitos itens iguais. Una-se a outros pais nesse momento. Assim é possível comprar no atacado ou em lojas do tipo atacarejo, aproveitando os menores preços.

4. Espere o momento certo para comprar
Muitos materiais não precisam estar com o aluno desde o primeiro dia de aula. Os itens que não serão usados desde o início podem ser adquiridos depois de fevereiro, quando geralmente os preços estão menores.

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5. Seja objetivo
Seja fiel à lista, não compre nada além do que está nela. Opte por fazer a compra dos itens desacompanhado dos filhos, isso porque muitas vezes eles são mais facilmente influenciados por amigos e propagandas. Ah, e lembre-se: normalmente itens com personagens e marcas licenciadas possuem valores mais elevados. Portanto, evite-os.

6. Compare os preços
O colégo não pode determinar a marca ou papelaria onde o material deve ser comprado, nem exigir a compra dentro da instituição (com exceção das apostilas fabricadas pela própria escola). Portanto, dedique um tempo para realizar pesquisas de preços em lojas e sites. De um estabelecimento para outro, os preços podem variar muito. 

Para saber onde comprar mais barato no RJ e em SP, clique aqui.

7. Exija a nota fiscal
A nota fiscal precisa ser fornecida pelo vendedor no ato da venda. Ao recebê-la, verifique se os produtos estão devidamente descritos, e de acordo com o preço visto na prateleira. Recuse quando estiverem relacionados apenas os códigos dos itens, pois isso dificulta a identificação e pode te atrapalhar no momento da conferência.

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