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Marcas de café: como foi feito o teste
Testamos 14 marcas de café torrado, avaliando a qualidade por meio de análises sensoriais, de matérias microscópicas, microbiologia e da rotulagem, entre outros aspectos. 
01 abril 2015 |
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Entre os diversos critérios que analisamos das 14 principais marcas de café torrado e moído tradicional, observamos se os rótulos dos produtos traziam as informações mais importantes para o consumidor, como data de fabricação e prazo de validade.

Na parte de higiene, analisamos aspectos como a presença de coliformes fecais e totais, estafilococcus e Salmonella, na avaliação de microbiologia, e impurezas (cascas, paus) e sujidades leves (como fragmentos de insetos, pêlos de roedores, larvas e parasitos), dentro do teste de macro e microscopia.

Na parte das análises físico-químicas, verificamos a possibilidade de existência de outros extratos no café e de resíduos, além da umidade. Já na análise sensorial, especialistas degustaram amostras, a fim de avaliar sua qualidade sensorial.

Os preços foram coletados em janeiro de 2015 nas capitais de BA, ES (mais Vila Velha), MG, PE, PR, RJ (mais Niterói), RS, SC, SP (mais Campinas) e DF.

METODOLOGIA DO TESTE

  •  Análise Sensorial - MA-CQ.226 segundo Resolução SAA 19 (2010);
  • Ponto de torra em café - MA-CQ.219 segundo classificação por meio do Sistema Agtron / SCAA Roast Classification Color Disk;
  • Avaliação de matérias macroscópicas- segundo Olsen et al. (1984);
  • Avaliação de matérias microscópicas;
  • Sujidades leves - MA-CQ.243 segundo AOAC, Capítulo 16, Método 988.16, p: 09 (2010);
  • Identificação histológica - MA-CQ.260 segundo Gassner (1989);
  • Impurezas, cascas e paus - MA-CQ.334 segundo Lopez (1974);
  • Avaliação microbiológica;
  • Salmonella– MA-CQ.275 segundo ISO 6579 (2007) e AOAC Official Method 2003.09 (2012);
  • Coliformes totais, termotolerantes– MA-CQ.293 segundo ISO 4831 (2006) e  ISO 7251 (2005);
  • Estafilococos coagulase positiva – MA-CQ.276 segundo ISO 6888-1 (2003);
  • Contagem total de aeróbios mesófilos – MA-CQ.269 baseado em DOWNES & ITO; 2001, 676p;
  • Contagem de bolores e leveduras - MA-CQ.270 baseado em DOWNES & ITO; 2001, 676p;
  • Ocratoxina A – MA-CQ.288 segundo VARGAS & PITTET (2005);
  • Análises Químicas;
  • Cafeína -MA-CQ.148 baseada em ALVES & BRAGAGNOLO. Rev. Brasil. Ciênc. Farmac. 38(2), 237-243, 2002;
  • Cinzas - MA-CQ.015 baseada em AOAC (2010), Official Method 920.93;
  • Cinzas insolúveis em ácido clorídrico 10% - MA-CQ.134 baseado em IAL (2005), método 024;
  • Extrato alcoólico - MA-CQ.159 baseado em AOAC (2010), Official Method 898.03;
  • Extrato aquoso - MA-CQ.143 baseado em IAL (2005), método 265;
  • Extrato etéreo - MA-CQ.019 baseado em AOAC (2010), Official Method 920.97;
  • Umidade e voláteis - MA-CQ.024 baseado em AOAC (2010), Official Method 968.11;
  • Análise Sensorial - MA-CQ.226 segundo Resolução SAA 19 (2010);
  • Ponto de torra em café - MA-CQ.219 segundo classificação por meio do Sistema Agtron / SCAA Roast Classification Color Disk;
  • Avaliação de matérias macroscópicas- segundo Olsen et al. (1984);
  • Avaliação de matérias microscópicas;
  • Sujidades leves - MA-CQ.243 segundo AOAC, Capítulo 16, Método 988.16, p: 09 (2010);
  • Identificação histológica - MA-CQ.260 segundo Gassner (1989);
  • Impurezas, cascas e paus - MA-CQ.334 segundo Lopez (1974);

 

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