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Teste cafeteira expresso: Dolce Gusto e mais
Confira diversas opções de cafeteiras de café expresso seguras, eficientes e com preços que cabem no seu bolso. E, ainda, economize R$ 1.252 com nossa escolha certa.
31 março 2015 |
café

A PROTESTE testou, novamente, as maquinas de café expresso e descobrimos que não é mais necessário gastar tanto com elas, já que quase todos os aparelhos testados tiveram um ótimo desempenho.

Outra boa notícia é que todas as cafeteiras se mostraram seguras. Elas não oferecem riscos de choques elétricos, nem de queimaduras ao serem utilizadas. Entretanto, como se trata de produtos que funcionam por meio de aquecimento, cabe destacar que sempre devem ser manuseados com muita atenção.

 

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Cápsula deve ser compatível com aparelho

Na hora da compra, você precisa ficar atento também para as funcionalidades dos modelos. Em primeiro lugar, repare que as máquinas de café expresso que utilizam cápsulas funcionam apenas com as compatíveis com elas. E, embora essa característica ofereça diversas possibilidades de sabores, tome cuidado para que esse expresso não acabe pesando no seu bolso.

As marcas De'Longhi, Electrolux, Mondial, Philips e Philco apresentam a opção de fazer dois cafés ao mesmo tempo, tubo para a função vapor (que permite fazer espuma em leite, café expresso e cappuccino), reservatório de água, indicador de LED para funcionamento e bandeja de resíduos.

A Electrolux traz ainda descanso para xícara com aquecimento, que evita que o café esfrie rapidamente. Já a Philips é a única que possui recipiente de café em grãos e moedor.

 

Avaliação dos manuais de instruções

Em nossa avaliação dos manuais, apenas o da Arno Dolce Gusto Circolo foi considerado aceitável porque não traz os nomes das peças da cafeteira, mas desenhos coloridos. Os manuais da Electrolux, Philco e De'Longhi também trouxeram instruções incompletas.

Nas orientações para uma limpeza correta, a Arno Dolce Gusto Circolo e a De'Longhi trazem uma sequência de desenhos, sem explicar como a tarefa deve ser feita de forma adequada. E os modelos Nespresso e Philco não citam quais são as instruções para a limpeza externa das cafeteiras.

Limpeza de minerais não é ensinada

Nas facilidades de limpeza, avaliamos ainda as recomendações dos fabricantes para a descalcificação das máquinas. Esse processo deve ser feito regularmente, porque a água contém minerais que vão se acumulando no interior da cafeteira, o que pode comprometer a vida útil do aparelho e o sabor do café.

Contudo, a Arno Dolce Gusto Piccolo, a Electrolux e a Philco não trazem instruções para essa limpeza. Em contrapartida, a Arno Dolce Gusto Circolo, a Delta e a De'Longhi aconselham o processo, mas não descrevem as orientações no manual.

Todas as maquinas de café expresso apresentam ainda painéis de controle simples e de fácil entendimento, com exceção dos modelos Arno Dolce Gusto, que trazem as funções marcadas por cores.

 


Nespresso Pixie tira cafezinho mais rápido

Para descobrirmos qual dessas máquinas prepara o melhor e mais rápido cafezinho, tiramos a bebida duas vezes. O tempo ideal que uma cafeteira expressa leva para isso varia de 25 a 30 segundos, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC). Em nosso teste, após o aquecimento da água, fizemos o primeiro café e, logo em seguida, o segundo.

A Nespresso Pixie levou 13 segundos para a preparação. No entanto, a Delta demorou 65 segundos. Medimos ainda a temperatura do café no meio da xícara, que deveria estar entre 64 ºC e 70 ºC.

A Nespresso Maestria e a Philco se saíram muito bem no teste, mas a De'Longhi, a Electrolux e a Mondial prepararam cafés quentes demais, acima de 76 ºC, tanto na primeira quanto na segunda tiragem.

Já na avaliação dos cafés, nem todos agradaram. A maioria ficou aguada e com pouca cremosidade e espuma. Apenas a cafeteira Três Corações apresentou um creme espesso e duradouro. Você deve ficar sempre atento porque esse é o sinal mais importante de que o expresso foi bem tirado.

Consumo de energia não pesa na conta

Em relação ao consumo das cafeteiras, fizemos o cálculo de duas maneiras: mensal em stand-by, quando o aparelho é mantido ligado na tomada (porém, é mais recomendável que os produtos sejam sempre desligados após o uso), e durante a preparação do primeiro e do segundo café, que utilizamos para o nosso teste de desempenho dos produtos.

Em stand-by, o consumo mensal das cafeteiras se mostrou semelhante, com exceção da Philips, que gastou 1,6 kWh/mês (R$ 0,85). Já o gasto das máquinas em funcionamento, três vezes ao dia, teve uma boa variação. 

Porém, veja que mesmo os custos mais altos da Delta, ao tirar três (R$ 1,05) e seis cafés (R$ 2,12), ao dia por mês, não pesam tanto na conta de luz (valores para o Rio de Janeiro, sem impostos).

 

 

Descubra quais cafeteiras foram indicadas como melhor do teste e escolha certa, após a avaliação da PROTESTE.

 

 

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