Antes de adquirir uma fritadeira, muita gente tem receio de que a mesma possa fazer com que a conta de luz suba muito. Porém, felizmente comprovamos que isso é um mito.
Durante o nosso teste com 15 modelos de fritadeiras, medimos o consumo de energia durante o preparo dos alimentos e a maioria gastou menos de R$ 1,75 para fazer todas as receitas, o que consideramos um bom resultado. Apenas duas, a Mondial Airfyer Digital Af-04 e a Suggar LightfryFT 11, gastaram mais. Ainda assim, são consideradas aceitáveis.
Fritadeiras são seguras e fáceis de limparAvaliamos ainda se há dificuldade de limpar, colocar e retirar o cesto, ajustar o tempo e o termostato, ver o alimento internamente e guardar o cabo de alimentação. Todas são fáceis de limpar, mesmo quando são submetidas a alimentos gordurosos.
Quer saber qual é a melhor fritadeira do mercado? Acesse o nosso comparador e descubra qual produto tem o melhor custo-benefício de acordo com a avaliação dos nossos especialistas:
Cabo é item importante para o funcionamento
Nenhuma permite ver o alimento com a fritadeira fechada, mas abrir a tampa é fácil em todas. Os modelos da nossa amostra também não possuem compartimento específico para guardar o cabo de energia. Mas, neste critério, chama a atenção a Mondial Air Digital, em que o fio é removível – mas, se optar por este, cuidado para não perdê-lo.
Embora não pareça, o cabo é item importante para o funcionamento do produto. Não deve ser curto, porque não dá flexibilidade e faz com que, muitas vezes, seja usada uma extensão, o que não é recomendado. Os longos devem ser dobrados quando guardados, ou durante o uso, e isso pode danificá-los. Por isso, o ideal é que o cabo meça 1 metro.
Das unidades testadas, apenas a Britania Air Fryer Pró Saúde e George Foreman possuem a medida exata. Já os da Ello Master Fry e Suggar Lightfry são os piores: possuem 22 cm de diferença.
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