Para a PROTESTE, a experiência dos associados na utilização diária dos comparadores de produtos é uma parte essencial dos testes.
Agora, é um fato consolidado: em conjunto com a análise técnica em laboratórios independentes, a confiabilidade da marca está incluída na avaliação da Qualidade Global dos tablets e smartphones.
Por isso, Sergio Sampaio Mardirossian, Gerente do Centro de Competência de Produtos e Serviços, explica neste entrevista o que mudou.
Integrar a participação dos consumidores na nossa atividade sempre foi um dos nossos maiores interesses. Para garantir um compromisso total com os consumidores, é preciso evoluir. Por isso, decidimos incluir a avaliação de confiabilidade das marcas nos critérios da qualidade dos nossos testes comparativos.
Cada consumidor ajuda ao informar, no questionário que enviamos por e-mail, quantas falhas teve o produto (por exemplo, na bateria ou na tela) durante um certo período.
Desta forma, o consumidor nos fornece informações importantes, que nos ajudam a determinar até que ponto uma marca é confiável.
Por que considera esta informação tão importante?
Em primeiro lugar, é quase impossível para a nossa equipe recolher este tipo de dados em um teste tradicional. Veja um exemplo:
Para reunir esta informação, teríamos de manter uma máquina de lavar roupa no laboratório para testar o aparelho durante anos, para simular a utilização diária. Em segundo lugar, a informação vinda diretamente do consumidor é mais rica e contempla aspectos não replicáveis em laboratório.
Deste modo, a avaliação técnica do produto (feita por peritos em laboratórios especializados) é complementada com dados que chegam dos consumidores.
Esta novidade é uma revolução na nossa atividade e estamos muito satisfeitos com este avanço. Acreditamos que a opinião de cada consumidor pode ser refletida na Qualidade Global atribuída a um produto, por que a avaliação resulta na contribuição de todos.
E os resultados continuam a ser 100% independentes? Como garantir esta independência com esta inovação no método de trabalho?
Sim, sem dúvida. A independência até fica reforçada. O envolvimento dos consumidores não afeta a objetividade da avaliação que fazemos do produto.
As classificações dos associados sobre a confiabilidade das marcas são tratadas e validadas ao nível estatístico e depois integradas nos restantes parâmetros técnicos.
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