Testamos o Moto 360, novo smartwatch da Motorola. Ao contrário de outros relógios smart, que não emplacaram pela tela quadrada e aparência futurística, este, que chegou ao Brasil em novembro e custa R$ 799, é elegante e discreto. Feito de aço inoxidável e com pulseira de couro, ele não pesa no braço, apesar da tela relativamente grande.
Com memória RAM de 512 MB e memória interna de 4 GB, ele roda o sistema Android Wear sem travar. O carregamento da bateria demora cerca de uma hora e é sem fio, feito por uma base onde se coloca o Moto 360, quando em carregamento, a base com o aparelho se tornam um relógio de mesa.
Com uso moderado, bateria dura um dia
Para funcionamento ideal, ele exige smartphone com Android 4.3 ou superior e usa o bluetooth do smartphone no sistema de baixo consumo. A bateria do celular não teve problemas ligada ao Moto 360. Ela aguenta bem um dia com uso moderado, mas é preciso carregá-la diariamente.
O acionamento da tela é simples e prático e pode ser feito clicando nela ou virando o relógio ao rosto. Para apagar, a mão deve ser colocada na frente da tela, desligada pelo sensor.
Cards do Google Now surgem aleatoriamente
Uma função que precisa melhorar são os cards do Google Now, que aparecem com variadas informações, como clima e tempo até o local. O problema é que não é possível controlar esses dados, que podem surgir a todo momento e, caso sejam descartados, podem demorar a voltar.
Funções para a prática de exercícios: um dos pontos altos
O Moto 360 tem grande apelo aos adeptos de exercícios físicos, pois seu sensor mede constantemente batimentos cardíacos, passos e exibe um relatório diário com dados e feedbacks.
Função permite acionar comandos por voz
Outro atrativo é o ‘Ok, Google’, acionado ao clicar na tela ou falar essas palavras, que acessa o Google e permite ações como criar notas, responder mensagens ou enviar e-mails por voz.
Pontos Fortes:
Pontos Fracos: