Nesse trecho da viagem, a parte mais crítica é entre as cidades de Casimiro de Abreu e Itaboraí (RJ), onde não há cobertura 3G de nenhuma operadora. A Tim apresentou conexões bem lentas em Belo Horizonte e Paraty. Já a Oi obteve bons resultados em Araruama, Rio das Ostras, Petrópolis e Paraty. Mas seu desempenho foi ruim nas estradas para Belo Horizonte. 

O desempenho da Claro foi bom na cidade do Rio de Janeiro, mas ruim na Região dos Lagos. Em Belo Horizonte, o desempenho da Vivo foi aquém do esperado. E seu 3G na estrada é bem fraco. Destaque positivo para a Vivo em Angra dos Reis (RJ), onde a conexão atingiu taxa de download de quase 3MB/s. Mas já na estrada para Paraty e Belo Horizonte, o sinal da Vivo é lento.

A cidade universitária de Campinas, no interior de São Paulo, obteve boas taxas de download para todas as operadoras. Não conseguimos muito sinal da Tim em Sorocaba e Campinas, mas, quando havia, a conexão era boa. O destaque negativo dessa região é a Claro, que obteve pouquíssimos registros fora da capital e Região Metropolitana. Nesses dois locais, contudo, suas taxas de download são muito altas. Os piores resultados da Vivo foram nas estradas paulistas. O sinal da Oi também fica aquém do esperado nessas rodovias.

Na turística Salvador, nenhuma das quatro operadoras analisadas teve boas medições. No Nordeste, percorremos quase 2 mil quilômetros e, em apenas poucos pontos, a Oi obteve conexão boa, como nas capitais dessa região. Nas estradas, seu sinal é ruim. Por vezes, não há recepção alguma e, quando há, é lenta demais, não sendo 3G. Já a Tim teve seu melhor desempenho, em estrada, no trecho de Recife a João Pessoa. A conexão da Claro nas rodovias foi muito ruim com baixas taxas de download. Em Maceió e Fortaleza, sua conexão não atingiu alta velocidade. No trecho Recife e Maceió, quem se destacou foi a Vivo, com boas taxas de 3G.