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Ultrabooks: leves, rápidos (e caros)
Nosso teste com os principais modelos dessa nova geração de computadores portáteis, que unem pouco peso e alto desempenho, mostra que sua qualidade é justificada. Mas, com preços ainda salgados, esperar até se popularizem mais pode ser uma boa opção.
28 junho 2013 |

Leves e velozes, os ultrabooks começam a conquistar espaço no mercado brasileiro. Embora o peso e a espessura menor – muitos têm pouco mais de 1 kg, contra os 2 ou 3 kg costumeiros dos notebooks - e o alto desempenho ainda tornem essa nova geração de computadores portáteis cara, há opções boas e mais acessíveis, como alguns dos seis modelos de ultrabooks avaliados em nosso último teste

MacBook Air, da Apple, dá show de desempenho

Mais leve e fino dos modelos testados, o MacBook Air, da Apple, apresenta um desempenho muito superior ao dos outros aparelhos. No lado oposto está o Samsung 900X3D, prejudicado por seu processador mais lento. Mas os ultrabooks Ultra X8600, da Positivo, e Aspire, da Acer, não ficam muito atrás em termos de velocidade de processamento. E todos se saem muito bem na avaliação de gráficos e jogos, ou seja, cumprem com louvor as funções de rodar games ou filmes.   

Com peso e dimensões de notebook, Acer Aspire perde pontos  

modelo da Acer, entretanto, perde pontos justamente no quesito portabilidade – uma das principais características desses computadores – já que possui peso e dimensões iguais às de um notebook

Apple reina também em duração de bateria  

Outra função essencial a um bom ultrabook, junto com velocidade e portabilidade, é ter longa autonomia de bateria, aspecto em que todos os aparelhos são bons. O destaque fica com o MacBook Air, que demora o menor tempo para carregar (1h44) e tem a maior duração em stand-by (10h) – mais que o dobro das 4h26 do Positivo. 

Ultrabook da Positivo tem defeito grave na bateria  

Foi no Positivo, aliás, que encontramos um grave problema, recorrente em amostras posteriores analisadas, e que nos levou a pressionar a Positivo por um recall – medida descartada pelo fabricante. Ao constatarmos que o ultrabook dessa empresa funcionava, inacreditavelmente, apenas ligado à tomada, a Positivo informou que a BIOS, a memória permanente da placa-mãe, precisava ser atualizada para que o defeito fosse corrigido. 

Trata-se de um procedimento complexo, que envolve o suporte on-line da empresa, e que um leigo dificilmente conseguiria executar. E um resultado que tira um pouco do brilho dos bons resultados gerais dos ultrabooks em nosso teste.

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