Dos cinco países participantes de nossa pesquisa (Brasil, Bélgica, Itália, Espanha e Portugal), o Brasil foi o que registrou os índices mais elevados de usuários que começaram a usar tranquilizantes tanto antes de completar 26 anos (35%) como antes dos 18 anos (10%).
Apresentamos esses resultados à Associação Médica Brasileira (AMB), ao Conselho Federal de Medicina (CFM), à Associação Paulista de Medicina (APM) e ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). Esperamos que, por meio de ações conjuntas junto aos profissionais e ao público em geral, alertem a respeito desses medicamentos e dos malefícios que podem causar à saúde.