Quem imagina que o uso da camisinha diminui o prazer está muito enganado. E são vários os tipos de preservativos disponíveis para os casais que pretendem deixar o momento ainda mais quente, mas sem abrir mão do sexo seguro. Abaixo, você confere alguns exemplos. 

Porém, antes de escolher entre um ou outro, lembre-se da importância de verificar se o produto possui o selo do Inmetro. Caso contrário, não compre. Algumas camisinhas vendidas em sex shops, por exemplo, podem até ser divertidas. No entanto, deixam a desejar em relação à proteção. 

Tenha ainda em mente que, embora muita gente ache sexy abrir a embalagem com a boca, isso não é recomendável – o preservativo pode rasgar. O melhor é utilizar as mãos. 

E vale lembrar: a camisinha é capaz de proteger contra doenças sexualmente transmissíveis e de evitar uma gravidez indesejada. Nem mesmo quem é alérgico a látex tem desculpas para deixar de usar: há opções de preservativos fabricados com outro tipo de matéria-prima. 

Esqueça os mitos que envolvem o uso da camisinha e cuide-se!    

Veja alguns tipos de camisinhas disponíveis por aí e escolha a ideal para você:

Lubrificadas – Facilitam a penetração. Se quer lubrificação extra, opte por lubrificantes à base de água, pois eles não danificam o preservativo. 

Com substâncias estimulantes – Algumas prometem retardar o tempo de ereção, reduzindo a sensibilidade por meio de substâncias anestésicas. Já outras têm agentes umectantes que ajudam a aumentar as contrações femininas.  

Texturizadas – Possuem pontos salpicados ou estrias em forma de argola. Eles simulam os anéis que surgem no pênis nos momentos de distensão máxima. O intuito é, com isso, estimular e aumentar o prazer do parceiro. 

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Com espermicidas – Esse tipo de preservativo tem 52% de eficácia contra gravidez, caso fure. Isso porque o espermicida ajuda a impedir a entrada dos espermatozoides no colo uterino. 

Para alérgicos – Aromatizantes, espermicidas e lubrificantes podem causar alergia, assim como o próprio látex, matéria-prima da camisinha. Para quem sofre com esse problema, o primeiro passo é optar pelo preservativo simples, aquele sem lubrificante ou outras substâncias. Se não adiantar, aposte no fabricado a partir de material sintético. Caso o incômodo persista, procure um alergista. Ele vai indicar o tratamento adequado para o quadro.