Quanto à segurança, os produtos se saíram bem de um modo geral, pois não verificamos falhas ou rebarbas que pudessem apresentar perigo. A resistência a impactos de 1 m de altura também foi avaliada, mas as ampolas permaneceram intactas.
Já quanto à resistência na hora da torção, simulamos o esforço de abrir e fechar a tampa de rosca, colocando as garrafas em uma máquina por cinco minutos. Todas foram consideradas seguras, exceto Invicta Nova Belli, que apresentou vazamento pela rosca. Em compensação, todas resistiram ao choque térmico, já que nenhuma amostra sofreu danos ao ser cheia de uma só vez com água quente a 90ºC.
Em relação às instruções de uso, somente as garrafas Invicta e Termolar apresentaram manuais aceitáveis. A Guepardo não possuía sequer o folheto de orientações, enquanto os modelos Brinox 1384/100 e Tramontina Exata traziam suas instruções apenas nas caixas. A Alladin recebeu conceito fraco por dar informações de segurança e de uso misturadas.
A capacidade máxima das garrafas também foi avaliada e todas corresponderam à informada pelos fabricantes. Para os modelos com dispositivo de bombeamento, avaliamos o volume e o gotejamento. Só no primeiro quesito houve alteração. A marca Alladin Suprema-Pressão bombeou menos do que o estabelecido pela norma.
No que se refere à principal preocupação dos consumidores — a eficiência térmica —, Invicta Nova Belli e Guepardo apresentaram temperaturas inferiores a 81ºC. Tramontina, Brinox e Invicta Glt receberam conceito aceitável por atingirem o limite da temperatura.
Confira aqui quais foram as garrafas consideradas melhor do teste e escolha certa.
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