Acidentes em casas noturnas não são raridade – e isso em todo o mundo. Em novembro do último ano, um incêndio em uma boate da Ucrânia deixou, pelo menos, 20 feridos. No mês seguinte, o acidente foi em um estabelecimento norte-americano, localizado na Califórnia, em que mais de 30 pessoas morreram. E como não lembrar da tragédia em Santa Maria, no Rio Grande do Sul? Há quatro anos, mais precisamente na madrugada de 27 de janeiro de 2013, o incêndio na boate Kiss abalou o país: o número de vítimas fatais chegou a quase 250.
A dificuldade de evacuação em situações de emergência é, sem dúvida, um dos principais problemas encontrados em diversas boates. Saídas de emergência costumam ser obstruídas por mesas, cadeiras ou grades, enquanto deveria estar livres de obstáculos para que seja possível sair rapidamente em caso de risco. A grande concentração de pessoas torna complicado o simples ato de circular e, consequentemente, é outro fator que contribui para deixar mais árdua qualquer tentativa de deixar esses estabelecimentos. Além disso, há casas noturnas que acabam funcionando sem alvará ou certificado do Corpo de Bombeiros.
É preciso tomar alguns cuidados
Por outro lado, quem gosta de curtir a noite em boates não precisa deixar o hábito de lado. E, para reduzir as chances de risco, vale a pena tomar algumas medidas preventivas antes de escolher em qual estabelecimento dançar e encontrar os amigos. Confira algumas de nossas dicas abaixo e divirta-se com segurança:
Gostou deste conteúdo? Cadastre-se agora e receba gratuitamente informações da PROTESTE! Se você é associado e precisa de ajuda, ligue para nosso Serviço de Defesa do Consumidor pelo 0800 282 2204 (de telefone fixo) ou (21) 3906-3900 (de celular).