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Termina hoje à tarde ação especial para renegociação de dívidas no Centro do Rio
Ainda dá tempo de renegociar débitos com descontos de até 90%! Participe da ação especial entre PROTESTE, Caixa, Procon e Serasa, no Largo da Carioca.
09 março 2018 |
mutirão02

Se você tem interesse quitar um débito com descontos de até 90%, participe da ação especial de renegociação de dívidas promovida até às 16h de hoje, no Largo da Carioca (em frente ao Metrô da Carioca), no centro da cidade do Rio do Janeiro. A iniciativa é uma parceira entre PROTESTE, Caixa, Procon Carioca e Serasa para o Mês do Consumidor. Ontem, cerca de R$ 1 milhão em dívidas foram renegociados.  

O evento iniciou ontem e nem a chuva espantou os consumidores, que, na tenda da PROTESTE, também queriam esclarecer dúvidas, reclamar de cobranças indevidas ou de tentativas de renegociação de dívidas sem sucesso, além de pedir orientação sobre a negativação do nome. Para o dia de hoje são projetados mais de 500 atendimentos. 

Dê o primeiro passo rumo a um nome limpo. Clique aqui e saiba como a PROTESTE pode te ajudar

No local, os consumidores receberam exemplares de todas as publicações da PROTESTE. No caminhão da Caixa será oferecida a renegociação de dívidas com descontos de 60% a 90%. 

 

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Por que a renegociação é a melhor solução?
Quem tem dívidas em atraso pode ter o Cadastro de Pessoa Física (CPF) inserido no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), Cadastro de Inadimplência (Cadim) e Serasa. Quando isso acontece, a legislação prevê que o devedor deve receber uma notificação informando de que seu nome será negativado.

Caso isso ocorra, grandes inconvenientes poderão ocorrer e, para solucionar esse problema, é possível renegociar o pagamento da dívida com o credor. 

Recebeu uma ligação de cobrança e não reconhece a dívida? Pode ser fraude. Veja o que você pode fazer.  

De acordo com dados do início de 2017, mais de 61 milhões de brasileiros ainda estavam inadimplentes, o que é pouco mais da metade da população economicamente ativa no país. A crise foi o principal fator dos altos índices de desemprego que, somada aos juros elevados das dívidas, contribuiu para a inadimplência.

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