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Bullying: dicas práticas de como ajudar
Conversar e estimular a autoestima da criança são essenciais para lidar com as agressões; auxílio dos amigos da vítima também é importante.   
06 setembro 2012 |

Ao perceber sinais de bullying, como um filho que subitamente não quer ir mais à escola ou apresenta arranhões ou marcas inexplicáveis, é essencial dialogar com ele e reconhecer o problema.

Nunca o incentive a revidar, pois, além de se machucar, ele poderá ter dificuldades disciplinares.

Veja, abaixo, algumas dicas importantes que você pode passar para a sua criança:

  • Como os agressores normalmente escolhem quem está sozinho, aconselhe seu filho ou sua filha a andar, sempre que possível, com outras pessoas – tanto na escola como indo e vindo dela.
  • Ao avistar um bullya criança não deve parar. É recomendável que ele ou ela continue caminhando e, se preciso, fuja.
  • Ensine seu filho ou sua filha a ser indiferente a xingamentos. Como bullies almejam reações de medo ou de raiva, a falta delas fará com que esses agressores provavelmente fiquem entediados e, consequentemente, suspendam as provocações.
  • Ressalte a importância de ele ou ela pedir ajuda aos amigos. Um colega que tenha a visto a cena pode comunicá-la ao professor, evitando que a criança seja chamada negativamente de “dedo-duro”.
  • Permita a ele ou ela falar sobre o assunto e se expressar. A vítima pode estar com medo, mas também acreditar que a culpa seja dela.
  • Ensine-o(a) a ser firme. Faça com que não tenha medo de dizer “não”.
  • Ajude a melhorar sua autoestima. Peça que ele ou ela faça uma lista com suas virtudes e fale sobre elas. E seja positivo, sempre.
  • Simule atitudes e posturas confiantes, já que bullies costumam escolher crianças fracas e inseguras.
  • Anote lugares, datas e agressores de cada situação. Isso lhe será útil quando for à escola falar sobre o assunto.  

 

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