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Proteste testa o Ryse Son of Rome

Veja nossas primeiras impressões sobre o novo jogo da Crytek, que impressiona pelos gráficos e chama a atenção de gamers leigos e experientes ao explorar o ambiente de guerra romano.

17 janeiro 2014


Ao escolher Roma como cenário para seu primeiro game de Xbox One, a Crytek conseguiu despertar a curiosidade dos jogadores quanto à história do local
(incluindo cenários com um grau de realismo impressionante) e, ao mesmo tempo, não economizar nos efeitos de luz e partículas.
 
Entretanto, para muitos apaixonados por games, o Ryse: Son of Rome era um desastre antes mesmo do seu lançamento. Mas, apesar de não ser o melhor exemplo da potência do Xbox One, o game pode ser considerado o marco do surgimento da nova geração de consoles com ótimos gráficos e uma série de mecânicas consagradas repetidas à exaustão. "Não adianta colocar gráficos ótimos se o jogo não oferecer um atrativo que realmente prenda o jogador e faça ele ir até o final do jogo", explica Thiago Porto, técnico e especialista em games da Proteste.
 
As poucas horas de campanha evidenciam defeitos e virtudes do jogo de forma bem clara, a ponto de esclarecer o intuito de seu desenvolvimento. Durante os oito capítulos que compõem a campanha principal, Ryse: Son of Rome se agarra em alguns conceitos de jogabilidade simplórios – alguns se mostram interessantes, mas perdem o frescor após tantas aparições. Os jogadores podem prosseguir com a execução dos bárbaros no modo multiplayer do game, que permite partidas de combate de gladiadores em modo cooperativo.

Veja as nossas primeiras impressões sobre o jogo:

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