Tablet ainda caro, mas com boas opções
Associados ao iPad, cujo preço segue salgado, aparelhos de outras marcas acirram a competição com ofertas atraentes e mais econômicas.
Leves, com design moderno e grande autonomia de bateria, os tablets já podem ser vistos nos mais diversos ambientes.
E, apesar de ainda custarem caro, essas pranchetas eletrônicas começam a ganhar popularidade no Brasil.
Por isso, testamos diferentes versões (tamanhos da tela e capacidade de armazenamento) do Samsung Galaxy Tab, do Acer Iconia Tab, do Asus Eee Pad (Slider e Transformer) e, claro, do primeiro, e ainda mais famoso protótipo desses aparelhos, o Apple iPad, além do Motorola Xoom e do BlackBerry Playbook.
Verificamos uma série de critérios essenciais ao bom funcionamento de um tablet, como peso, tamanho da tela, qualidade do touchscreen, autonomia da bateria e facilidade de uso.
Apenas três têm entrada USB ou aceitam cartão de memória
Saber, por exemplo, se um modelo aceita cartão expansivo de memória ou oferece entrada USB pode ser determinante para optar entre um tablet ou um netbook.
Apenas os aparelhos da Acer, Motorola e BlackBerry oferecem essa opção, pela qual pode-se conectar um HD externo ou pendrive para a troca de arquivos.
Quanto menor for o peso, melhor
Como os tablets foram desenvolvidos para ser carregados para todo lugar, quanto mais leves, melhor. Não é o caso do Eee Pad Slider, da Asus, que, por possuir um teclado físico acoplado, tem quase 1 kg. Já o Samsung Galaxy Tab 7.0" pesa meros 376 g.
Melhor bateria, iPad dura até oito horas
Por ter sido projetado para ser móvel, uma boa autonomia de bateria é essencial. E o famoso Apple iPad corresponde à sua fama, tanto para surfar na Internet quanto para reproduzir vídeos. Ele tem autonomia de 660 minutos para rodar vídeos, sendo que uma duração superior a 480 minutos já é considerada ótima. Isso significa que é possível usá-lo por dez horas ininterruptas.