Negociação Cancelada

Fiz um acordo com uma terceirizada para liquidar uma dívida originária do Cartão CREDICARD, na quantia de R$ 3.316,93(-). Com os juros o valor original constava mais de R$ 8.000,00(-). Revoltada com a Operadora com esse montante, pois a dívida nem havia chegado a R$ 3.000,00(-), só aceitei acordar no valor de R$ 3.648,60(-), pois achei esse justo e firmei aceitando a opção de parcelamento da seguinte forma: Entrada de R$ 364,86 + 9 vezes de R$ 364,86 = 3.648,60(-), em 07.05.2015. Proposta que suportava no meu orçamento. Ocorre que depois que paguei a entrada (mês/maio-15) e mais 8 parcelas (junho/15 a janeiro/16), eu sofri um acidente de trabalho em que tive (o tendão do manguito rotador totalmente rompido com lesão no músculo subescapular) e tive que arcar com as despesas do tratamento e ainda falta a intervenção cirúrgica (artroscopia), pois a tentativa de cura pela fisioterapia não foi exitosa. Enfim, meu acordo certamente foi cancelado, por descumprimento da avença, pois hoje já recebi uma carta da SERASA, datada de 16.02.2016, ou seja, 8 dias após o vencimento da parcela do (mês de fev. 2016) alertando que se eu não pagar o valor de R$ 3.350,13(-), em 10 dias da data da postagem, ou seja, de 22.02.2016, há exatos 18 dias já passados, pois recebi em 10.03.2016 - desconsiderando-se o valor de R$ 3.283,74(-), que correspondem a 9 parcelas adimplidas, restando apenas a última. Imagino que a empresa N&N já tenha confirmado a inadimplência para a efetiva inclusão de meu nome na SERASA, como é a praxe. Por fim, quero pagar a dívida referente a última parcela apenas, pois considero abusiva a cobrança da dívida em sua totalidade, repiso, uma vez que paguei 9 parcelas. Eu havia ligado para a empresa e avisado que ia atrasar a última parcela. A empregada que me atendeu disse que eu poderia, depois do prazo, ligar e pedir novo prazo para pagamento. Mas ao ligar já não consegui mais falar com ninguém e fui surpreendida com a cobrança para pagar o valor total em 10 dias, sob pena de ter meu nome negativado. Att, Sonia M F Pereira