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S10 HIGH COUNTRY Nova com Problemas Recorrentes

Autus Comercial Distribuidora LTDA Praça Champagnat, 10, Patos de Minas
ENCERRADA ENVIADA PARA OS ESPECIALISTAS

Esta reclamação é pública

RECLAMAÇÃO:

G. O.

Para: Autus Comercial Distribuidora LTDA

14/06/2017

Estou enfrentando vários problemas com um veículo zero Km adquirido em meados do mês de Fevereiro de 2017, problemas que não estou conseguindo resolver junto à concessionária, que possui em anexo uma oficina autorizada da Montadora. No dia 17 de Fevereiro de 2017 comprei um veículo S10 High Country (NF 49164) na concessionária AUTUS Comercial Distribuidora LTDA CNPJ 00.982.872/006-07 situada na Praça Champagnat número 10 em Patos de Minas – MG, pagando o veículo à vista no valor de R$ 169.000,00, sendo o veículo entregue no dia 18 de Fevereiro de 2017. No momento da entrega não tomei o cuidado de fazer uma vistoria no veículo, e já no domingo dia 19 de fevereiro me surpreendi encontrando um arranhado que estava coberto por uma fina camada de cera em uma parte plástica na lateral do veículo e um pequeno amassado no capô. Como moro em uma cidade vizinha da concessionária só tive condições de ir até a concessionária no dia no sábado dia 04 de Março (lembrando que no final de semana anterior era carnaval por isso não fui até a concessionária) e procurei o Edson, (vendedor que fez a venda do veículo) solicitando orientações de como resolver os problemas mencionados acima, e como estávamos em período chuvoso, relatei também que o veículo estava entrando muita água na carroceria mesmo estando a capota fechada e que essa era a minha 3ª S10 e nenhuma delas entrava água dessa forma. O Edson então chamou outro funcionário da loja, o Sebastião, que eu acredito ser o “gerente da oficina” e relatou os problemas. No primeiro momento o Sebastião disse que o arranhado e o amassado do capô não teriam saído da concessionária no veículo, pois ele inspeciona pessoalmente todos os veículos que chegam da fábrica, mais depois de eu argumentar ele decidiu fazer os reparos informando que a peça arranhada seria pintada novamente por ser uma peça pequena e de fácil remoção do veículo, e que o capô seria recuperado utilizando a técnica do “martelinho de ouro”, o que eu concordei prontamente na condição de que o serviço ficasse bom a ponto de não ser possível encontrar sinais de intervenção no veículo, e com relação à capota, iriam verificar o que poderia ser feito. Combinamos então que eu deixaria o veículo para fazer os reparos em uma data próxima a qual sei exatamente mais que foi entre os dias 06 e 14 de março. Nessa altura o veículo já apresentava outros problemas como o excesso de ruídos internos, ao passar por trechos sinuosos o carro estava “batendo” como se fosse um carro velho. Minha esposa foi quem levou o veículo para a concessionária, relatando mais esse problema ao Sebastião, em uma segunda feira pela manhã e ficou combinado que ela pegaria o veículo no final do dia. No final do dia quando foi buscar o veículo ela foi informada de que tinham feito o reparo apenas no capô e pediram para que ela levasse o carro novamente na terça-feira para fazerem o restante do serviço, o que foi prontamente atendido. No dia seguinte quando minha esposa foi novamente à concessionária para buscar o veículo foi informada de que tinham pintado a peça danificada e o Jader (outro funcionário da Concessionária) tinha andado no veículo e identificado que os barulhos existiam mais que não tinham tido tempo suficiente repará-los e que só haviam verificado a suspenção do veículo e que essa estava tudo normal, não sendo a causadora dos barulhos, e o Sebastião, (gerente da oficina) disse que poderíamos levar o veículo para a conclusão do serviço o dia que tivéssemos condição desde que o veículo pudesse ficar na oficina do dia todo para terem tempo de trabalhar no carro. No dia seguinte pela manhã hora que eu fui olhar o serviço a sensação que eu tive foi que simplesmente pegaram a peça e passaram uma camada de tinta por cima, pois o arranhado estava coberto, porém o sinal dele estava muito visível na peça além de ter bolhas e sujeira na pintura da peça. Reclamei da qualidade do serviço com o Sebastião por telefone, que me disse que teria que ver a peça pois ele acompanhou pessoalmente o serviço e não viu qualquer defeito. Na semana seguinte novamente na segunda feira minha esposa foi levar o carro até a Autus, e os funcionários da oficina não quiseram sequer receber o veículo pois não constava agendamento de ordem de serviço no sistema deles para o veículo. No sábado da mesma semana fui pessoalmente à concessionária e conversei com o Sebastião para agendar o serviço e fui novamente informado por ele que poderia deixar o carro lá na segunda feira para concluir o serviço e reforçou a informação de que não precisaria de agendamento. Novamente minha esposa foi levar o veículo e os funcionários da concessionária, refizeram a pintura da peça danificada e o Sebastião disse que não haviam encontrado barulhos internos (contradizendo o que o Jader constatou), e com relação à capota nos passaram a informação de que era normal nesse veículo que ela entrasse água e que caso eu quisesse resolver o problema eles poderiam fazer uma vedação com silicone, porém a garantia do veículo não cobriria o serviço que ficaria no valor aproximado de R$ 240,00 a R$ 280,00 dependendo da quantidade de silicone que seria necessário. Foi aí que no dia 11 de abril de 2017 fiz contato por telefone com o Edson que me passou para o seu superior, o gerente de vendas Everson, onde relatei todos os problemas inclusive enviei fotos da carroceria da caminhonete em um momento de chuva onde a água escorria na lateral interna da carroceria, e ele me pediu um tempo para ver o que poderia ser feito. Passado cerca de 2 semanas o Everson me ligou e disse que realmente a capota não deveria passar água, e que eu levasse o veículo novamente para reparo o que aconteceu na primeira semana de maio. No dia 19 de maio o carro andou na chuva por alguns minutos e novamente a carroceria encheu de água, fiz fotos e vídeos e enviei ao Everson que me respondeu que iria pedir ao Sebastião para fazer contato comigo para solucionar o problema. No dia 23 de maio o Sebastião me ligou e combinamos para eu levar o carro no dia 30 de maio, fui pessoalmente levar o veículo na manhã do dia 30 de maio e aproveitei para informar que haviam aparecido novos problemas no carro, o sistema de ar condicionado do veículo não estava funcionando corretamente, a multimídia estava falhando e às vezes até desligando e os barulhos internos continuavam. O Sebastião chamou então o Jader para andar no carro comigo e ele constatou que existem muitos barulhos estranhos dentro do veículo e que o ar condicionado não estava funcionando corretamente, ele me informou que alguns veículos da montadora têm apresentado problemas na multimídia e que haveria uma atualização para ser feita e que provalmente esse procedimento resolveria o problema da multimídia. O problema do ar condicionado é que quando ligado e selecionado a temperatura de 24º C mesmo que temperatura externa esteja muito acima disso o sistema do carro direciona o ar para os pés e o ar sai quente. Para fazer um teste simples usei um termômetro digital simples (de um relógio que a própria PROTESTE me enviou de brinde), o deixei perto do cambio com o veículo em movimento e coloquei a temperatura do ar condicionado em 24º com a função automática ligada, cerca de 20 minutos depois a temperatura marcada pelo termômetro era 26.2º e o sistema do carro praticamente tirou a ventilação das saídas do painel e direcionou todo o ar para baixo, mantive o mesmo termômetro no mesmo lugar e alterei a temperatura interna para 23º alguns minutos depois a temperatura interna estava em 23.2º e fiz o mesmo teste com 25º tendo também uma pequena oscilação de 0,3º, que é aceitável por não ser um termômetro destinado para esse fim e eu não fazer ideia de onde está o sensor do carro que mede a temperatura interna para acionar o ar condicionado. O veículo ficou lá o dia todo, minha esposa foi busca-lo no final do dia e simplesmente entregaram o carro para ela sem passar qualquer informação pois o Jader não estava lá no momento e não conseguiram contato com ele, ficando então de me ligarem para informar o que havia sido feito. Aguardei até o dia 06 de junho como não fizeram contato comigo ou com minha esposa liguei para a Autus e falei com o Jader e fui surpreendido com a resposta dele: “Os barulhos que sua caminhonete tem, foram verificados também na de teste drive, que também é nova, e em outra que fizemos a revisão de 10.000 km, e não vejo como solucioná-los, e com relação ao ar condicionado, também a caminhonete de teste drive tem funcionamento igual à sua não se tratando então de um defeito no seu carro.” Não é possível que a GM venda um carro por R$ 169.000,00 e ele seja tão ruim assim, ressalto que conforme informado anteriormente essa é a minha 3ª S10 (tive uma 2006, uma 2012 e agora essa 2017) todas as outras comprei já usadas e mesmo assim não tinham esses tipos de problemas. As constantes idas do carro à concessionária além de prejuízo financeiro causam também vários transtornos para mim e minha esposa, já que ela usa o veículo diariamente para se deslocar até seu local de trabalho que apesar de ser na mesma cidade onde está sediada a concessionária, muitas vezes ela precisa se deslocar durante o dia e para isso precisa recorrer à transporte coletivo, taxi ou carona já que não temos outro veículo em casa. Solicito ajuda para resolver os vários problemas desse carro, já que o próprio funcionário da Chevrolet disse que não tem/sabe o que fazer.

Solução esperada

  • Um produto novo

Mensagens (6)

Ajuda requerida 29 junho 2017

G. O.

Para: PROTESTE

29/06/2017
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PROTESTE

Para: G. O.

03/07/2017
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G. O.

Para: PROTESTE

20/07/2017
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PROTESTE

Para: G. O.

20/07/2017
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PROTESTE

Para: G. O.

18/08/2017
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PROTESTE

Para: G. O.

23/08/2017
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