MÁ QUALIDADE E FALTA DE ÉTICA DO CONSÓRCIO SERVOPA

Sou consorciado SERVOPA e até pouco tempo atrás acreditava na celeridade dos processos internos e qualidade de atendimento ao público. Contudo, recentemente, descobri a má qualidade dos serviços e a falta de ética na relação com os consorciados, cujos recursos não são administrados para satisfação de seus legítimos interesses, mas para atender interesses financeiros da SERVOPA. De acordo com o Termo de Adesão, a administradora deveria liberar o crédito da carta contemplada no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a entrega da documentação pelo consorciado. Meu cadastro foi aprovado em 17.07.2024 e até agora o lojista na recebeu os recursos que foram investidos por mim para aquisição do meu 1º veículo premium. Isso mesmo, a administração dos recursos investidos por mim – e provavelmente por outros consorciados – por vezes não são liberadas no prazo. Entrei em contato através do telefone 3330-2395 para obter esclarecimentos quanto à necessidade de pagamento que estava agendada para hoje (23.07.2024). Para minha surpresa, mesmo a despeito do atraso, informaram que a liberação dos recursos aconteceria pelo setor de faturamento apenas no dia seguinte, posto que excederam o limite de transação diária! É isso mesmo? Como pode um consórcio que se diz estar entre os maiores do país não poder fazer pagamento com os recursos que eu mesmo investi quando mais necessito e com o cadastro já aprovado para a compra? Transformaram o sonho e a conquista de aquisição de um veículo premium num pesadelo, numa frustação! Desde a contemplação, tem sido uma batalha para liberar um veículo que foi comprado há 10 dias atrás, mostrando o descaso no atendimento ao consorciado/consumidor, inclusive quando a SERVOPA teve ciência de que necessitava do veículo para trabalho, que ele já estava comprado e que a beneficiária do pagamento é uma empresa do mesmo grupo (lojista)! Sinceramente não adquirirei mais produtos da SERVOPA e acredito que houve – sim – má qualidade dos serviços da administradora, falta de ética e de comprometimento com seu público-alvo, já que seus processos morosos e ineficientes impactam e frustram diretamente o sonho das pessoas que dependem da liberação de recursos – após a contemplação – para adquirir seus veículos, casas, entre outros bens.