O autor, aposentada do INSS, contratou um empréstimo consignado de R$ 1.218,10 com o Banco Réu, a ser pago em 77 parcelas de R$ 70,60. Após análise
pericial, foram identificadas irregularidades, incluindo a
aplicação de uma taxa de juros de 5,7% ao mês, muito superior
à taxa média de mercado de 2,1% na época, conforme dados do
Banco Central. A autora alega que o contrato não respeitou o
princípio da boa-fé, resultando em prejuízo financeiro, e
requer a revisão do contrato com base na taxa média de
mercado.
Deseja a restituição em dobro de tudo que foi pago indevidamente.
