Estou sendo cobrado pelo escritório Tattini Sociedade de Advogados, que afirma representar o Consórcio Itaú em uma suposta ação de busca e apreensão.
No entanto, o escritório não apresenta qualquer comprovante de pagamento de custas processuais nem informa o número do processo. Ainda assim, insiste na cobrança de R$ 1.637,00 sob a justificativa de “despesas jurídicas” — valor que não possui respaldo documental nem legal.
Já faz duas semanas desde o meu primeiro contato com o escritório afim de resolver as parcelas em aberto. Solicitei diversas vezes a comprovação e o número do processo, e o escritório apenas respondeu que “as informações são geradas junto com o número do processo”, o que é incoerente, já que para haver custas, deve haver comprovante de recolhimento junto ao tribunal, independentemente da distribuição.
Já entrei em contato com o SAC do Itaú, informando toda a situação e pedindo para tratar diretamente com o banco, pois tenho o valor das parcelas em aberto disponível para pagamento imediato. Contudo, o Itaú respondeu apenas que eu continue tratando com o escritório, o que considero abusivo e indevido, pois o contrato foi firmado com o Consórcio Itaú, e não com terceiros.
Diante disso, solicito intervenção imediata da PROTESTE para que o Itaú:
Confirme oficialmente se há ou não processo judicial em andamento;
Envie os boletos oficiais das parcelas em atraso, sem custos ou honorários indevidos;
Caso não haja solução amigável, avaliarei medidas legais por cobrança indevida, abuso de representação e danos morais, considerando a evidente falta de transparência e o potencial prejuízo causado.
