Em todo o mundo, a dança ainda vem sendo usada no tratamento de pacientes hipertensos e tem se mostrado muito eficiente na reabilitação de portadores de esclerose múltipla, Parkinson e em pessoas que tiveram seus movimentos comprometidos por causa de derrames.
Recomendada para todas as idades
A dança pode ser praticada por pessoas de todas as idades, sem contraindicações. Para as crianças é uma boa opção de divertimento e disciplina. Com ela, os pequenos desenvolvem a coordenação motora e a criatividade. As coreografias e as sequências de movimentos exigem concentração e podem ajudar no tratamento de crianças hiperativas ou desatentas.
Muitos adultos têm encontrado na dança uma oportunidade de reduzir o stress e a ansiedade causados pela rotina de trabalho e fazer novos amigos. Não é à toa que escolas e academias de todo o Brasil ganham novos alunos a cada dia.
Para os idosos, a dança ajuda no combate à depressão, fortalece a musculatura, normalmente, flácida, e pode devolver a agilidade dos movimentos.
Mas, antes de começar a dançar, é importante que você consulte um médico, sobretudo se tiver algum problema cardíaco, asma ou artrite. Ele irá sugerir o ritmo mais adequado à sua condição física e acompanhar sua evolução com a prática da atividade.
No artigo “Mexa-se e cuide do corpo e da mente”, publicado na revista PROTESTE SAÚDE nº 4, mostramos com detalhes de que forma a dança auxilia no tratamento de algumas doenças e os ganhos específicos de alguns ritmos, como Flamenco, Jazz, Ballet e Dança de Salão.