Notícia

Guia de Preços: Veja como nosso estudo foi feito

Saiba como os produtos que compõem as cestas foram escolhidos e quais critérios definiram os estabelecimentos pesquisados

02 setembro 2009


A PROTESTE mobilizou 37 colaboradores foram mobilizados entre os dias 3 e 31 de março. Eles visitaram 975 pontos de venda estabelecidos em 14 cidades de oito estados, além do Distrito Federal, e coletaram 187 mil preços.

As marcas pesquisadas por nós foram definidas com base nos resultados da pesquisa de preços realizada em 2008 pela PROTESTE e nos dados da pesquisa Líderes de Vendas 2009 da Abras.

Duas opções de cestas

Como os consumidores têm diferentes perfis, montamos duas cestas de compras – uma  com produtos de marcas definidas (cesta 1) e outra com os artigos mais baratos em cada loja visitada (cesta 2).

A cesta 1 ainda foi subdividida em três:

Mercearia - só inclui alimentos não perecíveis, bebidas e artigos de bazar;
Higiene e limpeza - limita-se a artigos de higiene pessoal e produtos de limpeza;
Sem carne e vegetais - exclui todos os alimentos perecíveis.  

Todas as modalidades de mercados pesquisadas

Para definir quantos e quais estabelecimentos seriam visitados, consideramos a representatividade de cada estado no mercado nacional e os dados do ranking Abras 2009.

Nossos colaboradores visitaram diferentes formatos de loja: 

Supermercados (responsáveis por 59% do faturamento do setor),
Hipermercados (40%),
Hard discount (lojas de sortimento limitado),
Lojas de conveniência
Mercados virtuais.

A contabilização dos preços

Para calcular o custo das cestas, foi feita uma ponderação – e não simplesmente a soma do valor dos produtos. Isso porque os itens têm importância diferente nas compras do mês.

No nosso estudo, as ponderações utilizadas foram baseadas na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2002-2003, do IBGE. Em outras palavras: as lojas mais bem classificadas são as que vendem mais barato os produtos mais consumidos. 


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