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Fogões: bons de mesa, ruins de forno

2 junho 2008
Fogões: bons de mesa, ruins de forno

Difícil é assar um bolo nos aparelhos que testamos. Os fornos são mal regulados.

A PRO TESTE testou nove fogões de quatro bocas e descobriu que os aparelhos deixam muito a desejar na regulagem do forno. Eles demoram para atingir a temperatura prometida e, muitas vezes, nem chegam perto dos graus informados no painel. Em compensação, as bocas de todos os aparelhos apresentaram um ótimo rendimento. Eles consomem pouco gás para cozinhar.

A temperatura máxima que eles alcançam é sempre menor que a divulgada, e com a mínima acontece muitas vezes o inverso. Com isso, na maioria dos produtos, o intervalo de temperatura alcançado era muito limitado, o que acaba restringindo também as suas possibilidades de levar ao forno diferentes pratos. Para dar um exemplo, houve o caso de uma marca cuja temperatura máxima alcançada no forno era mais baixa que a mínima de outro produto.

Esses problemas foram compensados pelo bom desempenho das bocas, pelos poucos problemas de segurança encontrados e pela boa avaliação da facilidade de uso dos produtos.

Se você está pensando em comprar um fogão, com nossa escolha certa você pode levar para casa um que custa R$ 150 a menos que outro de qualidade inferior.

Veja a íntegra do artigo publicado na PRO TESTE nº 70, junho de 2008.