Confira as dicas da PROTESTE sobre investir no ramo de alimentação
Com a alta dos alimentos, saiba como economizar e fazer as contas se o negócio está vantajoso.
Alta dos alimentos
Com a pandemia de Covid-19 e as suas dificuldades, o ramo de alimentação vem crescendo como uma opção de fonte de renda. No entanto, com a alta nos preços dos alimentos, surge a seguinte dúvida: será que esse negócio está sendo vantajoso? A PROTESTE aconselha o consumidor no telejornal RJTV, da TV Globo, sobre como poupar gastos nesse momento e decidir se vale a pena continuar a empreender no ramo de refeições.
Orientações dos especialistas
Segundo pesquisa feita em agosto pela PROTESTE, nos supermercados cariocas, alimentos básicos como arroz branco (32%) e feijão preto (19%) apresentaram variações. Por isso, o momento pede atenção do consumidor. Henrique Lian, diretor de Relações Institucionais e Mídia da PROTESTE, alerta sobre maneiras de economizar dentro da cozinha: “A primeira coisa a fazer é manter o fogão limpo, bem regulado em uma área sem vento. Na sequência, é importante planejar o cardápio da semana ou do mês de tal forma que possa se cozinhar alimentos em grande quantidade, divididos em porções, e congelar. Preferencialmente, usar as panelas tampadas. Sempre que possível, usar a panela de pressão e cortar os alimentos em pedaços menores para que cozinhem mais rápido” aconselhou Lian em entrevista ao RJTV.
Vale a pena?
Lian também trouxe uma reflexão aos consumidores: se vale ou não a pena manter o empreendimento no ramo de alimentação em meio a uma alta no valor de alimentos. Segundo a ele, se o cliente não estiver pagando no valor da refeição, o custo do prato, mais 20% do custo total das despesas, o negócio não está mais valendo a pena.
Veja
Confira os resultados da nossa pesquisa de coleta de preços aqui.