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Fraude na compra de plano pós pago
Esta reclamação é pública
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T. R.
Para: Claro
No dia 14/01/2021, o autor compareceu a loja da operadora Claro, na cidade de Ijuí-RS, Master Claro, para contratar uma conta pós-pago para o seu celular. Lá, foi informado de uma dívida, em seu CPF, de uma outra conta de celular, comprada por outra pessoa, de R$ 400,00 por mês, no número (51) 99347-8673, totalizando uma dívida de R$ 1.1484,64. A Claro é responsável pela venda de planos pós-pagos e utilizou CPF alheio para formalizar a compra e prejudicar o consumidor. Não pesquisaram e não pediram documentos ou assinatura na hora de vender contas para celulares. É um verdadeiro vício na prestação de serviços, justificando a imediata desvinculação do nome do autor com a linha telefônica contratada de forma fraudulenta. Foi aberta reclamação de fraude no mesmo dia: protocolo 202143429844, em 14-01-21, 11h21min na loja conveniada, a qual informou que a compra foi feita na loja Colombo, de Canoas-RS, no dia 29-07-20, protocolo 2020219589508, aprovação: 185866404, vendedor: TYRFO, loja: KF7D; contrato: 131418598, para MAURO LUIS ANTUNES, Documento: 9084588078, mãe: CANDIDA ANTUNES, Data Nascimento: 26/09/1964, Endereço: CARLOS DORNELES RODRIGUES, 60 - MATHIAS VELHO, Canoas-RS. A Loja Colombo informou que não realizou tal venda (protocolo #210114.000516 em 14-01-21) e não há no CPF do autor esta venda, em nenhuma loja Colombo no país. O CPF anotado no contrato da Claro é do autor, mas os outros dados são de outra pessoa. Uma simples conferência na internet apontaria o erro no momento da fraude. O autor nunca esteve em Canoas, principalmente em período de pandemia. Com isso, o autor teve que buscar ajuda no Procon, CDL, Reclame aqui, consumidor.gov.br, proteste.org.br, lojas Colombo e diversos contatos com a empresa Claro (protocolo 202143429844, em 14-01-21, protocolo 202160534608 de 19/01/20, protocolo 202160743846, 19-01-21, 19:31, protocolo 202160679931, 19-01-21; 19:32), mas nada resolveu e a dívida da fraude permanece inalterada. O autor está com medo de que novas fraudes ocorram pela simples inclusão do seu número de CPF em contratos aleatórios.