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Sardinhas são aprovadas em teste

02 abr 2002
Em sua segunda edição a revista Pro Teste traz para seus associados um teste comparativo de sardinhas em lata. Tradicionais na mesa do brasileiro, as sardinhas enlatadas e conservadas em óleo são utilizadas em muitas receitas, mas podem trazer perigos à saúde dos consumidores se não forem industrializadas corretamente. A comparação realizada pela PROTESTE verificou embalagens, qualidade do óleo, peso, frescor do peixe, quantidade de sal, apresentação visual, sabor, valor nutritivo e higiene de 11 conservas de nove marcas diferentes – três das quais em filé.

Na avaliação geral, todas foram aprovadas, já que nenhum traço de contaminação foi encontrado. O único senão foi a quantidade de sal encontrada no produto. Quase a metade das amostras tinha mais sal que o aceitável, considerando que ao comer uma lata de sardinhas, o consumidor está ingerindo cerca de um terço da quantidade de sal recomendada por dia.

Entre todos os quesitos incluídos no teste, uma atenção especial foi dedicada à higiene e ao sabor apresentados pelas conservas. Em questão de higiene, todas as marcas receberam avalização "muito bom", mostrando que as sardinhas em lata mantiveram suas características em condições normais de armazenamento e também descartando a presença de microorganismos nocivos à saúde. Além disso, um grupo de consumidores foi convocado para uma degustação. Nesta prova, a pontuação variou de "bom" a "aceitável/regular".

Observando todas as características analisadas, a marca Carrefour alcançou a maior pontuação, sendo indicada como o melhor do teste e a escolha certa. Já a marca Pescador foi indicada como o barato do teste, pois apresentou uma qualidade aceitável ao mesmo tempo que os preços variaram entre R$ 0,91 e R$ 1,21 por embalagem. As sardinhas Rubi perderam pontos por conta da aparência desfavorável. Os consumidores que participaram do teste de degustação também não aprovaram a textura e o sabor dos peixes. Apesar disso, a qualidade de todas as sardinhas incluídas na comparação da PROTESTE está assegurada.

Nota – O conteúdo publicado na revista poderá ser reproduzido, com exceção da tabela de resultados, desde que a fonte e a data de publicação (Pro Teste, abril de 2002) sejam citadas. É proibida sua utilização para fins publicitários ou comerciais. Se a matéria for divulgada na Internet, deverá ainda conter um link para a página da PROTESTE (www.proteste.org.br) e só poderá estar disponível on-line durante um mês.

Sobre a PROTESTE – A PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – foi fundada em julho de 2001, por iniciativa do IPEG – Instituto Pedra Grande de Preservação Ambiental, de Atibaia (SP), constituído há 20 anos, e da Test-Achats, da Bélgica, instituição que defende o consumidor há 44 anos. A entidade é filiada à Euroconsumers, a segunda maior organização de defesa do consumidor no mundo e que reúne mais de 1,2 milhão de associados. Sua missão é informar, orientar, representar e defender os interesses do consumidor. A PROTESTE edita uma publicação de nome homônimo, onde são divulgados os resultados de testes comparativos que a entidade realiza com uma série de produtos e serviços. O objetivo é dar parâmetros ao consumidor para orientá-lo em suas decisões de compra.

Informações :

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