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PROTESTE faz parceria sobre plano de saúde

16 ago 2012
Objetivo de 0800 instalado pela Associação Paulista de Medicina é orientar sobre direitos em relação a planos de saúde.

Parceria entre a Associação Paulista de Medicina (APM) e a PROTESTE lançou o telefone 0800 200 4200, de âmbito nacional, para dar apoio a quem precisa de orientação sobre direitos em relação aos planos de saúde. O serviço atenderá reclamações de todo o Brasil, oferecendo esclarecimento e apontando encaminhamentos para a garantia dos direitos dos usuários.

O atendimento será por telefone e, em caso de necessidade de retorno, a resposta será dada por e-mail, no prazo de 72 horas.Os associados da PROTESTE continuam com atendimento pelos canais exclusivos hoje disponibilizados pela entidade.

O serviço de orientação, que funcionará das 8 às 18 horas, de segunda a sexta-feira, foi criado em resposta aos principais problemas detectados pela pesquisa Datafolha, encomendada pela APM, sobre o atendimento dos planos de saúde aos pacientes, no estado de São Paulo.

As queixas recorrentes no levantamento foram dificuldades para a marcação de consultas e realização de exames e procedimentos de maior custo, falhas importantes no atendimento em pronto-socorro, as consequências do descredenciamento de médicos, hospitais e laboratórios, entre outros pontos.

A Pesquisa APM-Datafolha apontou índice de 72% de usuários com problemas quando buscaram atendimento em pronto-socorro, justamente quando a pessoa mais necessita de agilidade e solução. Os resultados apontaram que 8 em cada 10 dos que utilizaram os serviços tiveram algum problema (77%).

O índice de usuários com problemas foi de 64% para consultas e 40% em exames diagnósticos O estudo teve uma amostra de 804 entrevistas com clientes de planos de saúde, com 18 anos ou mais, distribuídas pelo estado de São Paulo. Foram ouvidos quem utilizou algum serviço do plano de saúde nos últimos 24 meses.

No caso das consultas, as principais queixas são de demora na marcação, e de médico que não atende mais pelo convênio. Em exames diagnósticos, as queixas recorrentes referem se ao longo prazo para marcação de exames e procedimentos e poucas opções de laboratórios credenciados.

Quanto a pronto-socorro foram encontrados problemas de lotação na sala de espera (67%); demora para atendimento (51%); longo prazo para realização de exames (12%); locais inadequados para medicação (12);  negativa de atendimento (5%); demora ou negativa na transferência para leito hospitalar (4%).