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PROTESTE orienta a entrar na justiça contra defeito de celular Galaxy S3

05 nov 2013
Não houve solução coletiva do problema, por isto os consumidores prejudicados serão orientados.
Mais de mil consumidores recorreram a PROTESTE Associação de Consumidores por estarem enfrentando problema de travamento do celular Galaxy S3 (Modelo GT-I9300). A empresa foi notificada para solucionar o defeito, mas não respondeu. Também não houve resposta ao ofício enviado no último dia 14, ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça, pedindo providências. 

A PROTESTE está orientando os consumidores que estão com o celular Galaxy S3 com defeito a entrar em contato com a entidade, que irá intervir no caso junto à Samsung e, caso não tenha sucesso em 10 dias, irá fornecer um modelo de petição para dar entrada no Juizado Especial Cível, mesmo que o aparelho esteja fora da garantia. Na ação é possível pleitear um novo aparelho, ou o dinheiro de volta e uma indenização de até 20 salários mínimos. Mais informações sobre o problema podem ser obtidas no site: www.galaxys3travando.com.br

Por se tratar de problema coletivo, foi pedido sem sucesso à empresa que chamassem todos os consumidores afetados pelo defeito de travamento para correção, com a substituição da placa mãe do celular, a troca do aparelho ou o ressarcimento dos valores desembolsados, como garante o artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Aparentemente trata-se de um defeito de hardware localizado na placa mãe do aparelho, o que exigirá sua substituição, mas os relatos dos consumidores é que os equipamentos vão e voltam da assistência técnica com o mesmo defeito. Em contato com o SAC da empresa, os consumidores são orientados a “resetar” o aparelho e reiniciar, mas o problema permanece.

A PROTESTE pediu à empresa melhoria no projeto e fabricação do modelo de smartphone, já que os relatos apontam problema semelhante em vários países.  O smartphone tem um ano de garantia, e quando apresenta o defeito o consumidor passa por transtornos, como se obrigar a ficar sem o aparelho por vários dias, e perde tudo que tinha armazenado. Caso já estivesse em vigor a lista de produtos essenciais, garantindo a troca imediata em caso de defeitos, os consumidores afetados teriam menos transtornos.