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Cautela para não se endividar com o presente para os pais

02 ago 2016
PROTESTE orienta a pesquisar bem antes de se decidir pela compra.
Para não ter problemas com os presentes para o Dia dos Pais, é preciso seguir algumas dicas para fazer compras conscientes que não gerem endividamento, o que pode evitar futuros transtornos.


A PROTESTE Associação de Consumidores orienta aliar o gosto do pai ao bolso. Pesquisar presentes alternativos pode ser uma saída para gastar menos e, ainda assim, alegrar o presenteado.

Após escolher o presente, pesquise bem em lojas online confiáveis e compare os preços. Atenção com valores parcelados oferecidos como "sem juros". Há possibilidade de encontrar o mesmo produto com preço mais baixo para pagar à vista. Não adianta investir num presente caro e comprometer o orçamento com um endividamento futuro.

Qualquer que seja a escolha, você estará amparado pelo Código de Defesa do Consumidor, que dá um prazo de 30 dias para reclamar de vícios (problemas) aparentes e de fácil constatação para produtos não duráveis (bebidas e alimentos), e de 90 dias para produtos duráveis (vestuário, CDs, eletrônicos, telefones celulares). Caso o problema seja difícil de ser constatado, o chamado vício oculto, os prazos passam a ser contados a partir do seu conhecimento. 

Como a troca só é obrigatória em caso de defeito, não deixe de negociar com o lojista a possibilidade de substituição do presente, caso não sirva ou não seja do agrado do pai. Exija a nota fiscal da compra, com a qual é possível cobrar garantias e fazer reclamações quanto a problemas futuros. 

Caso a opção seja levar o pai para almoçar ou jantar fora, é aconselhável fazer reserva para evitar filas. Saiba que a cobrança de consumação mínima é ilegal e o couvert artístico só pode ser cobrado se houver show ao vivo e for informado previamente.