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Carros
Regulamentação do Isofix - Dispositivo de Retenção Infantil
20 jan 2014
A PROTESTE Associação de Consumidores comemora a exigência do Isofix na certificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), para as cadeirinhas automotivas infantis. A portaria nº 18 de 2014, divulgada na última quinta-feira no Diário Oficial da União, definiu os requisitos mínimos de segurança do dispositivo. Os fabricantes terão prazo, ainda a ser estabelecido, de 6 a 12 meses para se adequar as novas regras.
Em novembro, a PROTESTE enviou ofício ao Inmetro pedindo medidas para garantir a adoção de padrões avançados que tornassem as cadeirinhas vendidas no Brasil mais seguras.
“A certificação compulsória é um dos primeiros passos para garantir mais segurança às crianças, que são mais vulneráveis em casos de acidentes. Falta ainda a inclusão dos testes de impactos laterais”, avalia Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE.
A PROTESTE submeteu a testes de impacto 16 modelos de cadeirinhas vendidas no Brasil e concluiu que esses sistemas de retenção das crianças nos veículos ainda precisavam melhorar. Os resultados foram divulgados em novembro. No teste de impacto lateral o resultado foi, em sua maioria, ruim ou no máximo aceitável. E um dos produtos, Cosco High Back Comutter teve sua avaliação limitada a uma estrela por conta do impacto direto da cabeça do boneco contra a lateral do veículo.
Dos modelos testados, apenas Bebê Confort Streety Fix, Chicco Keyfit, Maxi Cosi Citi SPS e Infanti Star tiraram quatro estrelas do total de cinco. As demais cadeirinhas tiraram nota três, com exceção da Cosco High Back Commuter XP, que obteve apenas uma estrela – a nota mínima.
Nenhum obteve a classificação máxima de cinco estrelas designada pelo Global NCAP, Programa de Avaliação de Carros Novos, entidade parceira da PROTESTE, que avaliou a segurança de oito bebês-confortos e oito cadeiras para crianças – duas de 9 a 18 kg; uma de 0 a 18 kg e cinco de até 9 a 36 kg disponíveis no mercado latino americano.
O Isofix é um sistema de fixação das cadeirinhas infantis no banco traseiro dos carros. É mais seguro por permitir um ajuste e instalação mais precisos da cadeirinha no banco, em comparação com os modelos convencionais que são presos pelo cinto de segurança.
A PROTESTE entende que é fundamental garantir a comercialização de equipamentos seguros, que reduzam o risco de acidentes com crianças em casos de colisão ou de desaceleração repentina de um veículo.
Em novembro, a PROTESTE enviou ofício ao Inmetro pedindo medidas para garantir a adoção de padrões avançados que tornassem as cadeirinhas vendidas no Brasil mais seguras.
“A certificação compulsória é um dos primeiros passos para garantir mais segurança às crianças, que são mais vulneráveis em casos de acidentes. Falta ainda a inclusão dos testes de impactos laterais”, avalia Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE.
A PROTESTE submeteu a testes de impacto 16 modelos de cadeirinhas vendidas no Brasil e concluiu que esses sistemas de retenção das crianças nos veículos ainda precisavam melhorar. Os resultados foram divulgados em novembro. No teste de impacto lateral o resultado foi, em sua maioria, ruim ou no máximo aceitável. E um dos produtos, Cosco High Back Comutter teve sua avaliação limitada a uma estrela por conta do impacto direto da cabeça do boneco contra a lateral do veículo.
Dos modelos testados, apenas Bebê Confort Streety Fix, Chicco Keyfit, Maxi Cosi Citi SPS e Infanti Star tiraram quatro estrelas do total de cinco. As demais cadeirinhas tiraram nota três, com exceção da Cosco High Back Commuter XP, que obteve apenas uma estrela – a nota mínima.
Nenhum obteve a classificação máxima de cinco estrelas designada pelo Global NCAP, Programa de Avaliação de Carros Novos, entidade parceira da PROTESTE, que avaliou a segurança de oito bebês-confortos e oito cadeiras para crianças – duas de 9 a 18 kg; uma de 0 a 18 kg e cinco de até 9 a 36 kg disponíveis no mercado latino americano.
O Isofix é um sistema de fixação das cadeirinhas infantis no banco traseiro dos carros. É mais seguro por permitir um ajuste e instalação mais precisos da cadeirinha no banco, em comparação com os modelos convencionais que são presos pelo cinto de segurança.
A PROTESTE entende que é fundamental garantir a comercialização de equipamentos seguros, que reduzam o risco de acidentes com crianças em casos de colisão ou de desaceleração repentina de um veículo.
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