A partir de Proteste Gostaríamos de informar que o nosso website utiliza os seus próprios e Cookies de Terceiros para medir e analisar a navegação dos nossos usuários, a fim de fornecer produtos e serviços de seu interesse. Ao utilizar o nosso website você aceita desta Política e consentimento para o uso de cookies. Você pode alterar as configurações ou obter mais informações em aqui.

Comércio Eletrônico

PROTESTE avalia quais são os melhores tablets do mercado

23 out 2017
Independente do desempenho, o que torna o tablet mais caro é o número de gigabytes correspondente à capacidade de memória

Desde quando foram lançados, em 2011, os tablets vêm perdendo a relevância no mercado. Seja porque os smartphones ganharam telas maiores ou porque os notebooks híbridos surgiram com preços competitivos. O fato é que os modelos tradicionais tiveram uma queda na preferência do público.

Com isso, muitos se perguntam se ainda vale a pena comprar o aparelho. De acordo com a PROTESTE, Associação de Consumidores, os tablets podem ser vantajosos para estudantes ou crianças com foco no uso para leitura, assistir a vídeos e navegar na Web em geral.

Por isso, a associação avaliou tablets e minitablets das principais marcas e identificou qual deles tem o melhor custo-benefício para este perfil de usuário. De modo geral, todos os aparelhos são leves, fáceis de usar, possuem bom touch screen e têm funções simples e intuitivas.

Para gastar menos, pode-se optar pelo Samsung Galaxy Tab S2 9.7 4G, em vez do Apple iPad Pro 9.7 4G, que tem quase a mesma qualidade, e assim economizar até R$ 1.377. Vale destacar que, independente do desempenho, o que torna o tablet mais caro é o número de gigabytes correspondente à capacidade de memória.

No teste de duração da bateria, a maioria dos produtos teve mais de 10 horas de autonomia assistindo a vídeos e nenhum teve avaliação menor do que aceitável. Além disso, na análise de qualidade da tela, todos se saíram bem em ambientes fechados e com iluminação controlada, com exceção do Multilaser M7S pela baixa resolução.

Em navegação na Internet, as únicas exceções foram os minitablets (por terem a tela menor) e novamente o Multilaser, devido à tela pequena e pouca memória. No que se refere à segurança, a maioria possui opções de senha, reconhecimento por digital e backup na nuvem pelo sistema operacional.

As avaliações negativas foram das caixas de som, que têm áudio abafado sem o fone de ouvido, e a qualidade da gravação de vídeos e fotografia, que são bem inferiores a de um celular.