Após estudo da PROTESTE ter demonstrado falta de higiene e produtos contaminados nos Food Trucks, a Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses do Rio de Janeiro autuou diversos fornecedores.
A Promotoria de Justiça do Meio Ambiente da Capital instaurou Inquérito Civil para apuração dos fatos apontados pela PROTESTE.
PROTESTE ganhou a ação (ainda cabe recurso) contra a empresa TAM.
Conar acatou pedido da PROTESTE porque produtos não conseguiram provar que são sustentáveis.
A PROTESTE ingressou com uma Ação Civil Pública em face do Banco BMG, em razão dos procedimentos utilizados pelo fornecedor que dificultam e por vezes inviabilizam o pagamento antecipado das prestações ou a quitação antecipada do débito dos financiamentos.
Preocupação da Associação é que as operadoras de telefonia fixa não vendam bens da União sem avaliação prévia e com isso se evite danos ao erário.
PROTESTE havia pedido em Maio que prazo original fosse mantido para proteger a saúde dos alérgicos.
Pedimos providências para minimizar os transtornos provocados pela redução dos postos de recarga.
A PROTESTE notificou a empresa Brasil Cacau por induzir o consumidor a erro, vendendo trufa com ingredientes como leite em pó, soro de leite e creme de leite com a denominação “Puro Cacau”.
Encaminhamos ofício à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, solicitando a fiscalização de fornecedores que prestam serviços de assistência técnica.