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Produtos

Mercado de consumo tem amadurecido e  há menos ações judiciais para tentar barrar as divulgações de testes com resultados desfavoráveis

Ao longo de seus quase 13 anos de atuação no Brasil, a PROTESTE testou milhares de produtos e, em alguns casos, os fornecedores ou distribuidores se voltaram contra a entidade, visando impor-lhe um "cala-a-boca" judicial, ao invés de rever os controles de qualidade de procedimentos e fabricação e aquisição de insumos.

Foi assim com Ketchup, molho de tomate, arroz branco, refrigerantes guaraná diet/light, pescado congelado, filtro,frutas secas, azeite de oliva e tinturas para cabelo.

A Associação sempre defendeu e pugnou que o consumidor tem o direito de saber o que um determinado produto contém, e que pode comprometer sua saúde.

Os testes não têm o objetivo de prejudicar as empresas, mas, sim, de informar o consumidor sobre a qualidade dos produtos e, por essa via, melhorar o mercado de consumo, com tem sido comprovado pela entidade.

Em todos os casos, proibições judiciais de divulgação foram progressivamente derrubadas, tanto pela própria 1ª instância quanto pelos Tribunais de Justiça de diversos Estados.

Demorou mas já se percebe mudança de postura tanto do poder judiciário como dos fabricantes ou distribuidores. Nesse processo todos ganham e percebe se a evolução dos produtos. Diversos produtos que apresentaram problemas anteriormente, foram aperfeiçoados.

Ao invés de  tentar impedir a divulgação dos resultados dos testes, para esconder o problema por meio de censura, atualmente muitos fabricantes informam que vão rever processos para melhoria dos produtos. Assim os consumidores brasileiros podem escolher livremente e com conhecimento de causa, as marcas de todos os produtos testados pela PROTESTE.

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