O governo apostou nas regras de mercado para massificar a banda larga com a transferência de recursos públicos para a implantação de redes privadas.

Associação cobra atuação firme da Anatel para manter contratos.

Para PROTESTE, operadoras não podem alterar unilateralmente os contratos que preveem velocidade reduzida após fim da franquia de dados.

Investimentos em tecnologia são fundamentais para garantir o acesso das pessoas com deficiência à telefonia, internet e TV por assinatura. 

O rompimento de contratos como o de banda larga fixa e de televisão por assinatura eram os que mais geraram problemas para o consumidor antes das novas regras vigorarem.

Entidade cobra o fortalecimento das ações de proteção ao consumidor e que possam contribuir efetivamente com o processo de aperfeiçoamento dos direitos.

Campanha Banda Larga é um Direito Seu, da qual a PROTESTE faz parte, promove debate aberto ao público com a candidata à presidência Dilma Rousseff.

Adicional cobrado quando se faz ligação em deslocamento fora da área de origem encarece a conta do celular.

Assinatura básica da telefonia fixa não custaria mais de R$ 7 mensais se tivesse sido implantado desde 2006.

É a segunda iniciativa do setor para barrar novas regras em vigor desde 8 de julho, em desrespeito, inclusive, ao Código de Defesa do Consumidor.